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Uma língua é o lugar donde se vê o mundo e em que se traçam os limites do nosso pensar e sentir.
Da minha língua vê-se o mar.
Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá a floresta ou o silêncio do deserto.
Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação.
Assim o apelo que vinha dele, foi o apelo que ia de nós…

Vergílio Ferreira

O Concurso “Da Minha Língua Vê-se o Mar” inspira-se na expressão do autor Vergílio Ferreira para lançar o desafio a alunos de Escolas Azuis entre o 9.º e o 12.º ano: criação de textos e ilustrações que celebrem o mar como reflexo da nossa identidade e como elemento unificador de diferentes culturas. 

Para participar, deverão ser enviados a Concurso dois elementos:
     - Um texto criativo e original a partir do mote “Da Minha Língua Vê-se o Mar”
     - Uma ilustração manual que represente o texto criado.

Os trabalhos poderão ser submetidos por um único aluno (que seja o autor tanto do texto como da ilustração) ou por dois alunos (um autor do texto e outro autor da ilustração). O Concurso “Da Minha Língua Vê-se o Mar” incentiva ainda a participação de alunos de diferentes origens, que poderão participar com textos escritos na sua língua materna (desde que disponibilizem também a sua tradução em Português).

Para participarem, submetam os vossos trabalhos até ao dia 10 de março de 2026, no formulário disponível abaixo.

Formulário para Envio de Trabalhos

O Concurso “Da Minha Língua Vê-se o Mar” irá distinguir um trabalho vencedor e duas menções honrosas. Cada aluno do trabalho vencedor irá receber como prémio um E-Reader Kobo, um Livro “Oceano: O Último Reduto Selvagem” de David Attenborough e um Kit de Oferta Escola Azul.

Consulte o Regulamento do Concurso